segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Origem da palavra Matemática

A palavra Matemática tem sua origem na palavra grega μάθημα (mathema) que significa conhecimento, aprendizagem, estudo. Com o tempo, o sentido da palavra tornou-se mais específico e técnico. Atualmente é frequentemente definida como o estudo de padrões, quantidades, estruturas, variações e espaço.

Aprende-se a contar e a operar com os números: para que serve cada operação, como efetuá-las e quais as suas propriedades. Também se aprende a observar o espaço, conhecer as principais formas geométricas, observar simetrias, transformar (por exemplo, ampliar ou reduzir figuras, girar), medir, fazer estimativas. Resolver problemas, organizar dados em tabelas, ler e interpretar gráficos, compreender relações entre grandezas que variam também são atividades importantes a serem aprendidas, para que a compreensão do mundo que nos cerca se faça de modo mais profundo e abrangente.

O trabalho de um matemático consiste em formular conceitos e axiomas que possam modelar uma nova situação observada e, com base em deduções rigorosas e com o uso da lógica abstrata, explorar novas propriedades, estabelecer novos teoremas.

Devido à sua aplicabilidade a todas as ciências, a matemática pode ser considerada "a língua da ciência" ou "a língua do universo": A matemática é o alfabeto com que Deus escreveu o universo. (Galileu Galilei)

Portal:Matemática
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Tecnologia para as escolas


Projetor, computador, televisão, aparelho de som, microfone e DVD. Um só aparelho, desenvolvido pelo Ministério da Educação, em parceria com as universidades federais de Pernambuco e de Santa Catarina, substitui todos os equipamentos citados pelo preço unitário de R$ 1,4 mil. O projetor ProInfo será produzido pela mesma empresa responsável pelas urnas eletrônicas usadas pelo Tribunal Superior Eleitoral.
O pedido inicial, de 20 mil aparelhos, para atender o Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo), do MEC, está em fase de produção. As unidades devem chegar às salas de aula de escolas públicas até o fim deste semestre.
Além dos ganhos financeiros e pedagógicos, o principal destaque da inovação tecnológica é o ganho de tempo. “Antes, o professor precisava deslocar os estudantes até um laboratório ou levar TV com vídeo e projetor até a turma, fora o trabalho de conectar cabos e fazer testes”, explica José Guilherme Ribeiro, diretor de infraestrutura em tecnologia educacional do MEC.
Com o projetor ProInfo, a burocracia diminui. O aparelho pesa pouco mais de quatro quilos e pode ser conectado à internet apenas com uma tomada. Não é preciso configurá-lo, nem instalar softwares. Equipado com sistema wireless, ele permite o acesso à internet e projeta o conteúdo em qualquer parede.
Em dezembro de 2010, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) fez registro de preço para o projetor. Os municípios, estados e Distrito Federal podem adquiri-lo com recursos próprios ou de outras fontes por meio de adesão à ata de registro de preços decorrente do Pregão nº 42/ 2010. O registro apresenta preço — válido por um ano — divulgado pela empresa que ganhou o processo licitatório. Inicialmente, a produção mínima é de 20 mil aparelhos, mas o edital prevê a compra de até 80 mil. “Com os 20 mil aparelhos que serão distribuídos a escolas públicas neste semestre, beneficiaremos indiretamente 15 milhões de estudantes”, diz José Guilherme.
Parceria — A criação do equipamento mobilizou cerca de 20 pesquisadores e 300 escolas públicas. As escolas testaram os aparelhos e sugeriram mudanças. Orientador educacional em uma das escolas que testaram o projetor ProInfo no Distrito Federal, o professor Wellinton Maciel acompanhou de perto a parceria responsável pela criação do dispositivo. “Os professores sugeriram mudanças no peso, no formato e até mesmo na posição da tomada”, revela.
O principal benefício, de acordo com o professor, está no fator motivador. “Acoplar o conteúdo a som, imagem e movimento deixa os estudantes envolvidos”. Para driblar a possibilidade de acesso a material não confiável pela internet, Maciel sugere páginas certificadas pelo MEC. O Portal do Professor, por exemplo, contém aulas prontas em formato multimídia. “Tem também o Domínio Público. É bastante conteúdo”, afirma.

Post TC:

Imagem: Web

fonte:"http://nteananindeua.blogspot.com/"

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Aprendendo e ensinando com as TIC




Conclui o curso de 100 horas pelo Nte Ananindeua.Agradeço a Deus pela sabedoria que nos dá, e ao tutor Denis Machado que pelas suas orientações houve mudanças no meu processo de ensino e aprendizagem.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Blog aplicado à Educação


Concluí! A cerimônia de certificação ocorreu dia 27 de janeiro pelo Nte de Ananindeua. Agradeço ao professor Eric Siqueira. A criação deste blog é resultado das suas orientações.